R. Felisberto Ataíde, S/N, São Miguel dos Milagres, AL

Instituto Yandê inicia 2022 com representatividade pública em São Miguel dos Milagres

Integrantes da entidade participarão dos Conselhos Municipais de Turismo, do Conselho de Defesa do Meio Ambiente de São Miguel dos Milagres e do Conselho de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente

Por Mácio Amaral

O Instituto Yandê, Organização da Sociedade Civil criada em 2012 para atuar e desenvolver projetos voltados às áreas da educação, cultura e meio ambiente, terá grande representatividade nos espaços de discussões políticas no município-sede da entidade, São Miguel dos Milagres, durante o biênio de 2022 a 2024.

Ao todo, quatro integrantes do Instituto foram convidados a participar dos Conselhos de Turismo, Conselho de Defesa do Meio Ambiente e Conselho de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do município. Milagres é uma das regiões que fazem parte da Área de Proteção Ambiental dos Corais (APA), além de ser um dos principais destinos turísticos de Sol e Praia de Alagoas e do Brasil.

O convite surgiu após a recente reestruturação das secretarias municipais da cidade. No Conselho Municipal de Turismo de São Miguel dos Milagres (COMTURM), nos representam Silvia Gryberg, como conselheira titular e Tsachi Greenhut, como seu Suplente.

Já no Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA), as representantes do Instituto são Bárbara Pinheiro, como conselheira titular e a diretora Mariana Bernardo, como conselheira suplente. Segundo Mariana, o diálogo rotineiro do Yandê com a população miguelense é fundamental para o avanço das discussões. “Estamos no dia a dia, nas comunidades de São Miguel dos Milagres. Então a gente conversa muito com as pessoas e tem uma noção plena do que é o interesse das pessoas, do coletivo”, disse a diretora.

Mariana Bernardo, diretora do Instituto Yandê

Ainda segundo Bernardo, a participação do Instituto possibilitará uma ampla visibilidade para todas as demandas dos mais diversos setores interessados. “Temos tentado levar para esses espaços de discussão que o desenvolvimento econômico não é inimigo da preservação. A gente consegue também trazer um desenvolvimento que respeite, preserve e cuide das pessoas e do lugar”, apontou Mariana.

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